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http://www.igorkruter.nl/index.htm
O site do jornal russo Pravda noticiou a descoberta de um bizarro monstro marinho, encontrado na Costa da Guiné, país da África ocidental. A espécie, ainda não identificada, estava parcialmente em estado de decomposição, mas sua estrutura revela claramente a presença de quatro patas, um rabo e, o mais estranho de tudo: pêlos.
Os cientistas locais que examinaram a criatura dizem que já tinham visto a espécie antes, mas que não têm a menor idéia de como defini-la. O monstro marinho continua sendo uma incógnita para a ciência.
Graças ao nosso acurado centro de pesquisas infames, descobrimos em algum lugar da rede, que a reportagem a cima, não passa de sensacionalismo barato: não especifica o lugar, qual Guiné? E os cientistas, são biólogos, astrólogos, físicos ou o quê? Enfim, nada. No final, o arguto repórter de algum lugar, referido acima, chega a uma inexorável conclusão: é uma baleia. Pensamos em postar em anexo, mas honestamente, que merda! Preferimos a tese do monstro marinho. E mais, sobre os pêlos? O dito reporter não fala absolutamente nada sobre os pêlos do Monstro. Baleia com pêlos? Mentiras podem até ser cabeludas, mas baleias? Só temos uma certeza:
Por Cristiano Bastos
A trilha em busca das origens de Paêbirú, o disco maldito de Lula Côrtes e Zé Ramalho, hoje o vinil mais caro do Brasil.No dia 29 de dezembro de 1598, os soldados liderados pelo capitão-mor da Paraíba, Feliciano Coelho de Carvalho, encalçavam índios potiguares quando, em meio à caatinga, nas fraldas da Serra da Copaoba (Planalto de Borborema), um imponente registro de ancestralidade pré-histórica se impôs à tropa. Às margens do leito seco do rio Araçoajipe, um enorme monólito revelava, aos estupefatos recrutas, estranhos desenhos esculpidos na rocha cristalina.
O painel rupestre se encontrava nas paredes internas de uma furna (formada pela sobreposição de três rochas), e exibia, em baixo-relevo, caracteres deixados por uma cultura há muito extinta. Os sinais agrupavam-se às representações de espirais, cruzes e círculos talhados, também, na plataforma inferior do abrigo rochoso.
Inquietado com a descoberta, Feliciano ordenou minuciosa medição, mandando copiar todos os caracteres. A ocorrência está descrita em Diálogos das Grandezas do Brasil, obra editada em 1618. O autor, Ambrósio Fernandes Brandão (para quem Feliciano Coelho confiou seu relato), interpretou os símbolos como "figurativos de coisas vindouras". Não se enganara. O padre francês Teodoro de Lucé descobriu, em 1678, no território paraibano, um segundo monólito, ao se dirigir em missão jesuítica para o arraial de Carnoió. Seus relatos foram registrados em Relação de uma Missão do rio São Francisco, escrito pelo frei Martinho de Nantes, em 1706.
Em 1974, quase 400 anos depois da descoberta do capitão-mor da Paraíba, os tais "símbolos de coisas vindouras" regressariam. Dessa vez, no formato e silhueta arredondada de um disco de vinil. A mais ambiciosa e fantástica incursão psicodélica da música brasileira - o LP Paêbirú: Caminho da Montanha do Sol, gravado de outubro a dezembro daquele ano por Lula Côrtes e Zé Ramalho, nos estúdios da gravadora recifense Rozemblit.
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Leia o texto na íntegra no link abaixo:
http://www.rollingstone.com.br/edicoes/24/textos/3426/
O disco Paêbirú pode ser encontrado em:
http://brnuggets.blogspot.com/2006/10/lula-crtes-z-ramalho-pabir-1975.html